Por Alan Capriles
Antes de tecer meus comentários acerca das profecias maias e sobre o suposto fim do mundo em 2012, divulgo a seguinte notícia, publicada hoje no Jornal do Brasil, bem como em muitos outros veículos de comunicação:
“Pois, assim como o joio é colhido e lançado ao fogo, assim será na consumação do século.” (Mateus 13:40 )
“No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.” (Mateus 24:3)
Na tradicional versão de Almeida Corrigida, não se traduz “consumação do século”, mas “fim do mundo”. Porém, ambas as versões traduzem erroneamente o termo “aeon” (ou aion). Como bem sabemos, “século” é um período de cem anos e “mundo” seria o nosso planeta Terra. Devido a esses erros de tradução é que muitos temeram o fim do mundo no final do século passado. Mas o Senhor não estava falando do fim de um período de cem anos e muito menos da aniquilação deste planeta, mas do final desta era em que vivemos.
Resumindo: nem “fim do mundo”, nem “consumação do século”, mas “final de uma era”.
O problema é que a palavra “era” tem sido repudiada entre os evangélicos por sua identificação com o esoterismo. De fato, os esotéricos e espiritualistas estão aguardando o início de uma “nova era”, mas não segundo o que a Bíblia diz acerca do porvir. Com certeza o maligno os está enganando acerca disso. Mas não é porque eles distorcem esta palavra que nós estejamos proibidos de usá-la. Estamos, inegavelmente, no fim de uma era.
E não foi por acaso que o Senhor comparou o final desta era com os dias de Noé (Mt 24:37-41). Assim como aconteceu no dilúvio, o mundo não acabará, mas os homens ímpios serão destruídos e a Terra passará por uma transformação, antes que os justos voltem a habitá-la, com corpos glorificados (1Co 15:49-58; 2Pe 3:13; Ap 21). A diferença é que desta vez a Terra não será mais purificada pela água, mas pelo fogo (2Pe 3:10). Também não seremos salvos por uma arca de madeira, mas por aquele que morreu por nós no madeiro, nosso Senhor Jesus Cristo, que voltará para nos livrar da ira vindoura e a todos quantos ainda serão salvos por meio da fé nele. (Rm 5:9, 1Ts 1:10; 5:9, Ap 16:1)
Se essa volta de Cristo será antes, durante ou mesmo depois da chamada “grande tribulação” isso é o que menos importa. E, quanto a se prever uma data, isso é o que jamais poderemos fazer, muito menos os maias, que não conheceram ao Senhor.
“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. [...] Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.” (Mt 24:36,42)
O importante é que permaneçamos em Cristo, firmes na fé, cheios do Espírito Santo, constantes e abundantes na evangelização em amor.
“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas cousas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem.” (Lc 21:36)
No entanto, há duas revelações que merecem atenção na “pedra maia”. Primeiro, a revelação do final de uma era, que notadamente já está chegando ao fim. Segundo, a referência “à chegada de um senhor dos céus” entre as duas eras, conforme foi revelado pelo antropólogo que estudou as previsões da pedra.
Ora, sabemos que o Senhor dos céus e da terra é Jesus Cristo. Sabemos também que ele voltará sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória, exatamente no fim desta era. Não estou com isso dando veracidade às profecias maias. Tão somente fiquei surpreso com aquilo que parece ser uma referência direta ao Senhor Jesus Cristo.
O que me resta é concluir que Deus, em seu imenso amor, tem maneiras surpreendentes de chamar a atenção do mundo para seu filho, Jesus Cristo, “a fim de que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”
De fato, as pedras estão clamando...
Antes de tecer meus comentários acerca das profecias maias e sobre o suposto fim do mundo em 2012, divulgo a seguinte notícia, publicada hoje no Jornal do Brasil, bem como em muitos outros veículos de comunicação:
Antropólogo exibe pedra maia para desmentir o fim do mundo em 2012
TABASCO, México, 29 Mar 2011 (AFP) - A pedra do calendário maia que foi interpretada erroneamente como um anúncio do fim do mundo marcado para dezembro de 2012 foi apresentada na terça-feira em Tabasco, sudeste do México.
A peça é formada de pedra calcária e esculpida com martelo e cinzel, e está incompleta. "No pouco que podemos apreciá-la, em nenhum de seus lados diz que em 2012 o mundo vai acabar", enfatizou José Luis Romero, subdiretor do Instituto Nacional de Antropologia e História.
Na pedra está escrita a data de 23 de dezembro de 2012, o que provocou rumores de que os maias teriam previsto o fim do mundo para este dia. Até uma produção hollywoodiana, "2012", foi lançada apresentando esse cenário de Apocalipse.
Pedra com calendário teria sido interpretada de forma errada "No pouco que se pode ler, os maias se referem à chegada de um senhor dos céus, coincidindo com o encerramento de um ciclo numérico", afirmou Romero.
A data gravada em pedra se refere ao Bactum XIII, que significa o início de uma nova era, insistiu Romero.Para muitos pode parecer surpreendente, mas nem mesmo Jesus Cristo disse que o mundo acabaria. O problema é que existem quatro palavras gregas que em nossas versões do Novo Testamento são traduzidas como “mundo”. No caso do sermão escatológico proferido pelo Senhor (Mateus cap. 24, Marcos 13 e Lucas 21) a palavra original grega é “aeon”, que não significa mundo, mas “era”. Esta é a mesma palavra que foi traduzida nos seguintes versículos como “século” e não mundo, na versão de Almeida Revista e Atualizada:
Fonte: JB
“Pois, assim como o joio é colhido e lançado ao fogo, assim será na consumação do século.” (Mateus 13:40 )
“No monte das Oliveiras, achava-se Jesus assentado, quando se aproximaram dele os discípulos, em particular, e lhe pediram: Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século.” (Mateus 24:3)
Na tradicional versão de Almeida Corrigida, não se traduz “consumação do século”, mas “fim do mundo”. Porém, ambas as versões traduzem erroneamente o termo “aeon” (ou aion). Como bem sabemos, “século” é um período de cem anos e “mundo” seria o nosso planeta Terra. Devido a esses erros de tradução é que muitos temeram o fim do mundo no final do século passado. Mas o Senhor não estava falando do fim de um período de cem anos e muito menos da aniquilação deste planeta, mas do final desta era em que vivemos.
Resumindo: nem “fim do mundo”, nem “consumação do século”, mas “final de uma era”.
O problema é que a palavra “era” tem sido repudiada entre os evangélicos por sua identificação com o esoterismo. De fato, os esotéricos e espiritualistas estão aguardando o início de uma “nova era”, mas não segundo o que a Bíblia diz acerca do porvir. Com certeza o maligno os está enganando acerca disso. Mas não é porque eles distorcem esta palavra que nós estejamos proibidos de usá-la. Estamos, inegavelmente, no fim de uma era.
E não foi por acaso que o Senhor comparou o final desta era com os dias de Noé (Mt 24:37-41). Assim como aconteceu no dilúvio, o mundo não acabará, mas os homens ímpios serão destruídos e a Terra passará por uma transformação, antes que os justos voltem a habitá-la, com corpos glorificados (1Co 15:49-58; 2Pe 3:13; Ap 21). A diferença é que desta vez a Terra não será mais purificada pela água, mas pelo fogo (2Pe 3:10). Também não seremos salvos por uma arca de madeira, mas por aquele que morreu por nós no madeiro, nosso Senhor Jesus Cristo, que voltará para nos livrar da ira vindoura e a todos quantos ainda serão salvos por meio da fé nele. (Rm 5:9, 1Ts 1:10; 5:9, Ap 16:1)
Se essa volta de Cristo será antes, durante ou mesmo depois da chamada “grande tribulação” isso é o que menos importa. E, quanto a se prever uma data, isso é o que jamais poderemos fazer, muito menos os maias, que não conheceram ao Senhor.
“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai. [...] Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.” (Mt 24:36,42)
O importante é que permaneçamos em Cristo, firmes na fé, cheios do Espírito Santo, constantes e abundantes na evangelização em amor.
“Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas cousas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem.” (Lc 21:36)
No entanto, há duas revelações que merecem atenção na “pedra maia”. Primeiro, a revelação do final de uma era, que notadamente já está chegando ao fim. Segundo, a referência “à chegada de um senhor dos céus” entre as duas eras, conforme foi revelado pelo antropólogo que estudou as previsões da pedra.
Ora, sabemos que o Senhor dos céus e da terra é Jesus Cristo. Sabemos também que ele voltará sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória, exatamente no fim desta era. Não estou com isso dando veracidade às profecias maias. Tão somente fiquei surpreso com aquilo que parece ser uma referência direta ao Senhor Jesus Cristo.
O que me resta é concluir que Deus, em seu imenso amor, tem maneiras surpreendentes de chamar a atenção do mundo para seu filho, Jesus Cristo, “a fim de que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.”
De fato, as pedras estão clamando...