O TRIPLO DESAFIO DO EVANGELISMO NA PÓS-MODERNIDADE

Por Alan Capriles
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. 
Ninguém vem ao Pai senão por mim."
(Jesus Cristo - em João 14:6)

O ambiente social no qual vivemos é influenciado por três conceitos errôneos, que caracterizam a chamada pós-modernidade. Na realidade, tais conceitos perfazem o tripé sobre o qual nossa sociedade pós-moderna se baseia. São eles chamados de relativismo, pluralismo e humanismo.

Cada um destes “ismos” está presente no seu cotidiano, mesmo que você não se dê conta disso. Está presente nos relacionamentos, nas artes, no sistema de ensino, nas propagandas, nos jogos, nas músicas, nos filmes, na moda e em cada programa de televisão que assistimos. Estamos de tal forma cercados por tais conceitos, que já nos acostumamos com eles.

A maior prova de nossa letargia é a influência que o relativismo, pluralismo e humanismo têm exercido na religião cristã. Estes conceitos errôneos da pós-modernidade não apenas afetaram o modo de se fazer culto, mas também distorceram as nossas bases teológicas, principalmente no ramo da cristologia e da soteriologia.

Estou certo de que enfrentar estes conceitos, que são contrários à fé cristã, representa nosso maior e mais urgente desafio. Precisamos analisar o quanto os conceitos da pós-modernidade têm afetado nosso ensino bíblico, nossa pregação do evangelho e, principalmente, nossa forma de se fazer evangelismo.

Não podemos negar que vivemos nesta época, chamada de pós-modernidade, mas é nosso dever, como discípulos de Cristo, rejeitar com veemência os conceitos equivocados que caracterizam o presente século e que estão contaminando a igreja do Senhor. Mais do que nunca se faz necessário enfatizar este alerta: "não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." (Rm 12:2 - ARA)

Sendo este um assunto de conseqüências eternas, analisaremos individualmente cada um dos conceitos errôneos que moldam as mentes do presente século, e com as quais não podemos nos conformar:

Relativismo

O relativismo consiste na certeza absoluta de que não existem certezas absolutas. Desta forma, todo ponto de vista seria válido, pois se altera de acordo com a época, o lugar, o grupo social e os indivíduos.

Apesar de ter se consolidado nas últimas décadas, o relativismo já era prenunciado desde o século 19, como nos versos do poeta espanhol Ramón de Campoamor:

E neste mundo traidor
nada é verdade nem mentira;
tudo depende da cor
do cristal com que se mira.

Este conceito de incertezas, no qual tudo depende do ponto de vista de cada um, ganhou ainda mais força no século 20, apoiado na teoria da relatividade, de Albert Einstein. A partir de 1919, com a confirmação de sua teoria, começou a circular a crença de que não havia mais absolutos: tempo e espaço, bem e mal, conhecimentos e valores – agora tudo era relativo.

Ora, se tudo é relativo, nossas crenças religiosas também devem ser relativas. Segundo este conceito, aquilo que não pode ser comprovado não pode ser ensinado. No relativismo, histórias bíblicas, tais como a criação, o dilúvio e a Torre de Babel, não podem ser mais interpretadas como história verídica, mas somente como ilustrações de cunho moral. Verdades eternas, tais como o céu e o inferno, não devem sequer ser mencionadas, pois não há espaço para tais crenças numa cultura relativista.

O resultado inevitável do relativismo é a idéia de que Jesus não seria “o” caminho, mas apenas “um” caminho, entre tantos outros. E muitos que se dizem cristãos já pensam exatamente assim.

Note como atualmente os crentes ensinam, pregam e evangelizam evitando enfatizar a Jesus como único caminho de salvação. O relativismo desta sociedade pós-moderna os intimida. Eles têm medo de parecerem ridículos ao falar do céu ou do inferno, e de serem tidos como intolerantes ao rejeitar outras crenças religiosas.

Nosso primeiro desafio é um retorno à ousada pregação de que Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens. (1Tm 2:5) Precisamos proclamar claramente que “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4:12) O mundo necessita desta mensagem! Faz-se urgente que voltemos a proclamar que só Jesus é a porta da salvação, que só ele é o caminho da vida eterna! (João 10:9; 14:6)

Pluralismo

O pluralismo é o conceito que tenta eliminar a verdade, ao aceitar tudo como verdade. É o reconhecimento passivo da diversidade, como tentativa de boa convivência social. Segundo o pluralismo, Jesus não seria “a” verdade, mas apenas “uma” verdade.

A influência do pluralismo na religião é uma conseqüência do chamado “pluralismo político”, que caracteriza a democracia moderna. Com a democratização das sociedades, que considera todos os sujeitos religiosos como legítimos, não é mais politicamente correto duvidar das crenças e valores de ninguém. Aliás, tornou-se até perigoso.

Por exemplo, pregações contra homossexualismo, prostituição e aborto são proibidas por lei em alguns países, nos quais estas práticas já foram legalizadas. Qualquer pessoa que se sinta ofendida com a verdade da palavra de Deus pode processar o pregador, pois ele questionou a “sua” verdade particular.

Em suma, pluralismo significa isto: jamais opor-se perante o pensamento contrário. Assim sendo, você pode até declarar a sua verdade, desde que não se oponha à minha verdade.

Perceba como o pluralismo está presente no ensino, na música, nas entrevistas, nos filmes, nas novelas, nos programas de auditório, nas propagandas, nos shows, e até nos diálogos mais informais.

Antigamente, se um cristão perguntasse a crença de outra pessoa e esta lhe dissesse “sou budista”, o crente tentaria lhe converter a Jesus Cristo. Mas hoje, intimidado pelo pluralismo da sociedade pós-moderna, o crente apenas comentaria: “Que bom! O importante é crer em Deus.” E pode ser que talvez, após ganhar a simpatia do budista, o crente se encoraje a lhe convidar para conhecer a sua igreja.

Se você não vê mal algum nesse tipo de evangelismo, certamente o conceito pluralista já lhe cegou para a urgente verdade da palavra de Deus. A terrível condenação que aguarda o homem que morre sem Cristo talvez não lhe diga mais nada. Provavelmente o seu raciocínio seja este: “Um Deus de amor não poderia excluir da salvação os não-cristãos pelo simples fato de não serem cristãos.” Pois esta frase é uma das máximas do pensamento pluralista. E muitos crentes perderam o ardor evangelístico e missionário porque foram envenenados por esta mentira.

Nosso segundo grande desafio é voltar a proclamar que Jesus Cristo é a revelação plena da verdade absoluta. Ele é a própria verdade. Passará o céu e a terra, mas as suas palavras são eternas, jamais passarão. (Mc 13:31)

Humanismo

A terceira característica desta sociedade pós-moderna é o humanismo: a crença que coloca o ser humano no topo de qualquer escala de valores, no centro de todas as coisas, e como finalidade para todas as causas. Segundo o humanismo, Cristo não seria mais o centro da vida, mas o próprio homem.

O humanismo não é uma novidade na história. Suas raízes remontam ao século 15, por ocasião do início do movimento renascentista na Europa. Mas a ideologia humanista, que exalta o homem e sua individualidade, está mais forte do que nunca.

Pode até parecer incrível, mas este humanismo anticristão é o conceito que mais tem influenciado a igreja, deturpado o evangelho e enganado os crentes.

A começar pelo evangelismo. Ao invés de uma exposição da verdade bíblica acerca da terrível condição e destino do homem sem Cristo, os evangelizadores pós-modernos preferem declarar: “Você é tão importante para Deus, que Cristo deu a sua vida por você!” Quando a verdade é o oposto disso: “Somos tão miseráveis pecadores, que Deus precisou enviar seu próprio filho para nos salvar, tão somente por sua graça, sem nada merecermos.”

Já não se fala mais em pecado, renúncia, regeneração, volta de Cristo, juízo final, céu, inferno – tudo isso foi riscado dos atuais métodos de evangelismo. Os pregadores evitam esses assuntos. O apelo pós-moderno não é mais por arrependimento de pecados, mas por aceitar a Jesus, como se ele precisasse de nós, e não o contrário.

Nossos cultos mais parecem um balcão de ofertas do que um serviço de adoração a Deus. O que você precisa? Se for de cura, venha na segunda-feira; causas impossíveis, na terça; vitória, na quarta; prosperidade, na quinta; libertação, na sexta; um novo amor, no sábado; restauração da família, no domingo. Você percebe? O culto não é mais para Deus, mas para o homem!

Nossas pregações já não enfatizam o senhorio soberano de Cristo, mas o apresentam como uma espécie de papai-noel, que tem por obrigação realizar nossos desejos. As mensagens atuais enfatizam mais o que Deus pode fazer por você, do que como Ele deseja que andemos. Há pregadores que ameaçam até rasgar suas bíblias se Deus não atender suas petições.

Os crentes pós-modernos não criam raízes em igreja alguma. Quando seus desejos demoram a se realizar, ou se o culto não está mais lhe satisfazendo, simplesmente trocam de igreja, em busca do próprio prazer. Atentos a este “mercado”, as igrejas pós-modernas disputam a “clientela”, prometendo bênçãos, facilidades e, muitas vezes, títulos e cargos, a fim de seduzir os egocêntricos.

As igrejas deste século mais se parecem com casas de show do que com aquilo que deveriam ser: casas de oração. O altar, por exemplo, se transformou em palco, no qual os crentes disputam aparecer, seja cantando ou dançando. O pastor pós-moderno mais parece um animador de auditório do que um líder espiritual. O tempo que deveria ser gasto fora das quatro paredes, com evangelismo e obras de caridade, agora é usado entre as quatro paredes, em prolongados ensaios para o próximo evento. E mal termina um evento, já precisamos nos preparar para o próximo! Afinal de contas, neste tempo de pós-modernidade, igreja boa é igreja que oferece bastante entretenimento, a fim de atrair uma sociedade fútil e descompromissada. Na pós-modernidade, o importante é encher a igreja, ainda que seja com bodes e não ovelhas.

Você já deve estar se perguntando como é que deixamos isto acontecer. A resposta é: “Não deixamos acontecer, já nascemos assim.” O ser humano já nasce egoísta e querendo ser o centro das atenções. O problema é que há milhares e milhares de crentes que não sepultaram o velho homem, com seus desejos egocêntricos. Continuam sendo egoístas e querendo aparecer. São crentes que precisam de conversão, a começar por muitos pastores. São pessoas que nunca nasceram de novo, apesar de terem largado vícios e viverem uma vida moral – padrão alcançado na prática de qualquer religião. Estão enganando e sendo enganados.

Se alguém acredita ser cristão sem ter morrido para si mesmo, a fim de viver para glória de Deus, simplesmente tal pessoa nunca se converteu realmente.

E este é o terceiro e maior desafio da evangelização na pós-modernidade: converter os próprios crentes ao senhorio de Cristo. Precisamos voltar a vivenciar e a pregar a razão da nossa própria existência, que é vivermos para a glória de Deus (Ef 1:12). Jesus Cristo não é algo que acrescentamos à nossa vida, ele é nada menos que toda a nossa vida (Cl 3:4).

A nossa vida é Cristo! (Gl 2:20) Somente o resgate desta verdade trará de volta uma igreja que exalte ao Senhor, uma pregação centrada em Cristo, um evangelho da salvação e um povo santo, adquirido para Deus, resgatado das trevas para sua maravilhosa luz.

Concluo minha análise com uma palavra de esperança. Nem tudo está perdido. Deus tem despertado seus servos em todas as partes da terra, nos convidando a um simples retorno a Jesus Cristo e ao seu evangelho. Portanto, não se intimide, nem se isole. Deus não lhe despertou por acaso. Não saia de sua igreja, mas proponha um santo jejum. Divulgue artigos como este, leve-os humildemente ao conhecimento dos pastores e proponha uma assembléia na igreja para se refletir sobre este assunto. Chega de somente criticar, precisamos agir, declarando corajosamente a todos quem é Jesus Cristo: o único Caminho, a plena Verdade e a perfeita Vida.

“Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!” (Romanos 11:36)

Alan Capriles

Comentários

Isabel Meneses disse…
Eu sou grata a Deus por essa postagem! Eu aprendi muito e quero incentivá-lo de volta a dizer que seu blog tem muito a oferecer. Paz!
Alan Capriles disse…
Glória a Deus!
Conto com suas orações para que este blog continue sendo edificante para todos que o lerem.
Deus lhe abençoe cada dia mais!
Unknown disse…
Olá! Pr. Alan, Graças e Paz...


Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino.
Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. (2Tm-4:1-4).
Esta é uma verdade bíblica, mas Deus está falando para nós o mesmo que ele falou a Timóteo através deste texto: Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. V-5
Os tempos se cumpriram, mas nós não podemos cruzar os braços diante de tudo isso.
Vamos buscar em Deus, a intrepidez de Estevão para confrontar este falso evangelho.
Parabéns! Pela postagem...
Deus te abençoe...
Alan Capriles disse…
Amado presbítero Fábio,

Concordo plenamente. Os tempos se cumpriram e devemos lutar com as armas espirituais pela preservação do verdadeiro evangelho.
É ótimo saber que estamos juntos nesta causa.
Deus te abençoe cada dia mais!!!
René disse…
Amado Alan,

No desenvolvimento do seu texto, você chegou ao cerne da questão: o novo nascimento!

Preguem, os líderes, isso e veremos o maior esvaziamento de templos evangélicos de todos os tempos. Mas, em compensação, assistiremos o maior avivamento de todos os tempos, também! Nenhum 'ismo', que são armas forjadas por Satanás contra a Igreja, prevalecerá! Simplesmente, porque as pessoas serão levadas a negarem-se a si mesmas, dia a dia tomarem sua cruz, e seguirem a Jesus Cristo!

Simples assim!

Grande abraço e continue na Paz do Senhor!
Alan Capriles disse…
É verdade, René!

Nossa igreja passou por este esvaziamento quando meus olhos se abriram para a realidade revelada neste texto e minha pregação deixou de ser humanista (vitória, cura, etc) para ser cristocêntrica (arrependimento, renúncia, regeneração, graça).
Mas agora, passado mais de um ano desde que acertamos o foco, a igreja voltou a crescer numericamente, mas com a diferença de que não estamos mais atraindo bodes, que só querem ouvir coisas agradáveis e se distrair, mas verdadeiras ovelhas, que tem sede do Deus vivo.
Minha oração é para que outros pastores e irmãos acordem também, o que sei que já está acontecendo, para glória de Deus.

Um forte abraço, na paz do Senhor Jesus!
Unknown disse…
Meu Deus!

Como fico feliz e os meus olhos enchem de lágrimas ao perceber que não estou sozinho na peleja, Deus é fiel com os que persevera na doutrina, na oração e no partir do pão.

Tenho focado em trazer a igreja o alimento verdadeira, pastos verdejantes e não palha que não os alimenta.

É isso mesmo, enquantos alguns sem visão estão clamando por uma reformam, pessoas como eu e você estamos pregando a simplicidade do evangelho.

O meu ministério está passando por transformação, de maneira que estão aprendendo a doutrina bíblica e cristocêntrica.

Felicidades Pr. Alan, que a paz de Cristo reine em teu coração.
Alan Capriles disse…
Amado pastor João Dórea

Fico igualmente feliz por saber que há outros pastores empenhados em voltarmos ao verdadeiro evangelho. Especialmente por você ser um dos tais e de estarmos em contato, ainda que virtual. É muito importante estarmos unidos pela causa de Cristo.
Que Deus continue abençoando cada dia mais sua vida e ministério!

Um forte abraço, na paz do Senhor Jesus.
Rô Moreira disse…
Muito bom seu artigo Alan, continue assim pregando o arrependimento e a vitória?? Só da cruz!
Unknown disse…
Deus te abençoe e que através do blog o senhor seja usando para alcançar muitas vidas e reanimar outras.

Como colocaste youtube no blog?

Deus abençoe pastor.

www.palavradevidaaocoracao.blogspot.com
Alan Capriles disse…
Graça e paz, pastora!

Agradeço pelas palavras de incentivo.

Respondendo sua pergunta:
Para colocar Youtube no blog é simples. Após escolher o vídeo, copie o link de compartilhamento (que o próprio youtube oferece) depois insira-o em um gadgest de HTML, que é fornecido na lista de gadgest da página de desingn no painel de seu blog. Depois, é só alterar o tamanho do vídeo, que são os números que aparecem no link de HTML, de acordo com a largura e altura que deseja. Por fim, é só salvar e escolher o local deste novo gadgest em seu blog. Experimente! Dá certo.

Deus lhe abençoe cada dia mais!
Verônica Garcia disse…
A Paz, Alan! Sou editora da revista Palavra de Paz (uma publicação voltada para o segmento evangélico) e gostei bastante do seu artigo O TRIPLO DESAFIO DO EVANGELISMO NA PÓS-MODERNIDADE. Gostaria de saber se eu tenho sua autorização para publicá-lo na revista. Lembro que, caso autorize, a publicação do artigo vai contar com as informações que você desejar para assiná-la (nome, e-mail, contato, endereço do blog e etc).
Att, Verônica Garcia.
Alan Capriles disse…
A paz, Verônica!

Sim, será um privilégio ter este artigo na Palavra de Paz.

Acabo de escrever para seu email. Caso não receba, meu email é:

alancapriles@gmail.com

Desde já lhe agradeço.

Deus lhe abençoe cada dia mais!
Diego Lopes disse…
Nossa! Escrevi há um tempo sobre a falta de conteúdo bom na internet. Seu blog atende ao meu clamor!!!

Estou digerindo este post, pedindo a Deus que continue inspirando a mim e a tantos outros a escreverem algo real, conteúdo bom, um delicioso pão da Casa do Pão, assim como foi este post...

Pastor, eu estou te seguindo. Sinta-se à vontade para dar uma olhada em meu blog.
http://paixao-e-compaixao.blogspot.com/

Parabéns! Mais um blog para minha leitura diária!
vaso escolhido disse…
meu irmão eu nem sei como te agradecer em fim Deus é bom obrigado