(Leia com calma e meditativamente)
Deus é paciente,
é bondoso.
Deus não arde em ciúmes,
não se vangloria,
não se ensoberbece,
não age maldosamente,
não procura os seus interesses,
não se irrita,
não guarda rancor,
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade.
Deus está disposto a tudo sofrer,
acreditar, esperar
e suportar.
Deus nunca falha,
Porque Deus...
Deus é amor.
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Por Alan Capriles
Inspirado em 1Coríntios 13 e 1João 4:16
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Comentários
Primeiramente, muito bonito teu texto. Nunca tinha lido a definição de caridade em Coríntios, colocando Deus no lugar da palavra "caridade".
Apenas não concordo que a definição de "Quem é Deus" não coloque que:
- Deus é justo e odeia o pecado;
- Há um inferno eterno para todo aquele que não confiar em Cristo para sua salvação;
.
O amor de Deus é reconfortante. É ótimo sabermos que Deus nos ama e que Ele sofreu, acredita, espera e suporta nossas imperfeições, porém se deixarmos de lado que Deus odeia o pecado e que existe um inferno sim, caminharemos para o Universalismo, rejeitando as próprias palavras de Cristo em Mateus 5:21-22, 27-30; 23:15,33 e também referências como “Os perversos serão lançados no inferno, bem como todas as nações que se esquecem de Deus.” ( Sl 9.17). A Bíblia também descreve o inferno como um lugar terrível, de tormento e onde estarão por toda a eternidade todos aqueles que não tiveram seus pecados perdoados por Cristo. Ela também ensina que na volta de Jesus todos os homens serão ressuscitados. Os justos para a Glória e os injustos para o castigo eterno ( Mt 25.31-46)
Sobre isso, também adiciono uma bela definição que Spurgeon pregou uma vez:
“É absolutamente necessário à pregação do Evangelho de Cristo que as pessoas sejam alertadas a respeito do que acontecerá se elas continuarem em seus pecados. Ôu, ôu, senhor cirurgião, o senhor é delicado demais para informar ao seu paciente que ele está doente! Espera curar os doentes sem eles tomarem conhecimento. Assim, o senhor os lisonjeia: e o que acontece? Eles riem do senhor e dançam sobre suas próprias covas. E finalmente morrem! Sua delicadeza é crueldade; suas lisonjas são veneno; o senhor é um assassino. Será que devemos manter as pessoas em um paraíso de mentira? Será que devemos adormecê-los em doces sonecas das quais apenas acordarão no inferno? Será que devemos nos tornar colaboradores para sua condenação através de nossas agradáveis conversas? Em nome de Deus, não!'”
Abraços.
Henrique